HAMLET
de William Shakespeare
13 e 14 de Maio
SEXTA e SÁBADO às 21h30
AUDITÓRIO MUNICIPAL
FÓRUM CULTURAL DO SEIXAL
Bilheteira
Biblioteca Municipal e bilheteira do Fórum Cultural do Seixal
Teatro da Terra acolhe a Companhia de Teatro de Braga
Esta é uma performance sobre a perceção da realidade moderna, logo sobre fronteiras. A peça é sobre a possibilidade de olhar essa realidade a partir de dois polos dessa perceção: 1. O mundo é virtual, 2. O mundo é real. A peça "Hamlet" é um confronto desses dois oponentes e o processo de interação entre eles. São 4 atores. Dois homens. Duas mulheres. Hamlet e Ofélia entendem o mundo como virtual. A mãe de Hamlet e o padrasto de Hamlet entendem o mundo como real. Após a colisão dessas duas formas de perceção representantes da compreensão virtual do mundo morrem fisicamente (Hamlet, Ofélia), e representantes da compreensão real (Mãe e Padrasto de Hamlet) permanecem vivos. Eles sobrevivem aos seus próprios filhos. Este foi o ponto de partida para o espetáculo que, entretanto, evoluiu…é um processo.
ALEXEJ SCHIPENKO
adaptação, dramaturgia, encenação ALEXEJ SCHIPENKO
com ANDRÉ LAIRES, CARLOS FEIO, EDUARDA FILIPE, ROGÉRIO BOANE, SOLANGE SÁ
cenografia e figurinos LESJA CHERNISH
desenho de luz ALEXEJ SCHIPENKO, SÉRGIO LAJAS
apoio musical GRASIELA MULLER
vídeo, som JORGE LUCAS
construção de cenário FERNANDO GOMES
captação de som LUÍS LOPES
fotografia PAULO NOGUEIRA
produção COMPANHIA DE TEATRO DE BRAGA
M/12
TEATRO DA TERRA ACOLHE A COMPANHIA DE TEATRO DE BRAGA
TEATRO DA TERRA NO TEATRO CIRCO DE BRAGA
A ÚLTIMA REFEIÇÃO
de António Cabrita
26 e 27 de MAIO
QUINTA E SEXTA
ÀS 21H30
TEATRO
CIRCO DE BRAGA
encenação ANTÓNIO PIRES
com MARIA JOÃO LUÍS cenografia JOSÉ MANUEL CASTANHEIRA
composição e direcção musical JOÃO LUCAS
desenho de luz PEDRO DOMINGOS
fotografia ALÍPIO PADILHA
produção DIANA ESPECIAL
assistência de produção FILIPE GOMES
direcção de produção PEDRO DOMINGOS co-produção TEATRO DA TERRA CASA DAS ARTES DE V. N. FAMALICÃO TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL M/12
O monólogo começa com Helena a colocar os ingredientes sobre a banca para preparar uma última refeição para Bert. Escolheu fazer-lhe frango na púcara com temperos à Mãe Coragem. Enquanto cozinha, Helena vai discorrendo sobre a sua vida com Bert que já está no caixão, mas ela ficou de responder à morte na manhã seguinte, para o substituir ou não, enquanto nesse caso, a morte o ressuscitaria. Em desespero, resolveu fazer o prato que Bert mais gostava e que considerava digno de ressuscitar um morto: talvez assim ela não precise de se sacrificar, pensa.
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